“Um número de processos, protegido por uma membrana circundante, emergiu dentro de uma região isolada e improvável a que hoje chamamos «célula». A VIDA começou dentro dessa primeira célula – era essa célula – enquanto conjunto extraordinário de moléculas químicas com determinadas afinidades, que garantiram reações químicas contínuas, ciclos pulsantes repetidos”.
António Damásio, “A Estranha Ordem das Coisas”
A poesia da origem da vida alicerça em si uma estética biológica bem refletida num conjunto de afinidades, ciclos pulsantes repetidos.
Como a beleza pode estar escondida por detrás de uma ciência por revelar.
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Sobre o Autor
Ivo Aguiar
Leitor omnívoro. Escritor independente. Filosofia, Poesia e Arte em Geral.